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Resumo

A análise de corpos-de-prova obtidos com a combinação de resinas de base e reembasadores imediatos tem indicado significativa redução nas propriedades mecânicas das resinas para base de prótese, resultados relacionados, parcialmente, à menor resistência mecânica dos materiais reembasadores quimicamente ativados. Dessa forma, as propriedades dos materiais reembasadores deveriam ser melhoradas visando aumentar a longevidade das próteses reembasadas. Além disso, outro aspecto a ser considerado é que, apesar da desinfecção de bases de próteses, intactas ou reembasadas, por meio da irradiação por microondas ser eficiente sob o ponto de vista microbiológico, o aquecimento durante a desinfecção por microondas pode resultar em alterações dimensionais e também ultrapassar a temperatura de transição vítrea dos materiais, alterando suas propriedades físico-mecânicas. Apesar disso, não há relatos na literatura sobre a temperatura atingida nos polímeros durante a desinfecção por microondas, bem como o efeito desse procedimento sobre as propriedades viscoelásticas de resinas acrílicas. O objetivo deste estudo será analisar o efeito dos reembasamentos mediato e imediato, da desinfecção por microondas e da incorporação de cargas de reforço sobre as propriedades viscoelásticas de duas resinas para base de prótese e reembasamento mediato e duas resinas para reembasamento imediato. Além disso, será realizada a mensuração da temperatura atingida nesses polímeros durante a irradiação por microondas. Para a realização da mensuração da temperatura dos polímeros durante o procedimento de desinfecção por microondas, serão confeccionados 6 corpos-de-prova (40X10X2 mm) intactos (sem reembasamento) para cada material. Após sua confecção, os corpos-de-prova serão submetidos à desinfecção por microondas (650 W/3 min) e a temperatura no interior dos polímeros será mensurada por meio de sensores de fibra óptica. Além disso, para a análise do efeito dos reembasamentos mediato e imediato, da desinfecção por microondas e da incorporação de cargas de reforço sobre as propriedades viscoelásticas desses materiais, serão confeccionados 36 corpos-de-prova (40X10X2 mm) para cada material (18 intactos e 18 reembasados). Para a confecção dos corpos-de-prova reembasados, lâminas das resinas para base de prótese (20X10X2 mm) serão confeccionadas e reembasadas (20 mm) com as próprias resinas termicamente ativadas ou com as resinas quimicamente ativadas para reembasamento imediato. Além disso, serão confeccionados corpos-de-prova intactos e mistos (reembasados), reforçados com a incorporação de 5 % de flocos de vidro na massa do pó das resinas para base de prótese ou para reembasamento. As propriedades viscoelásticas desses materiais serão verificadas por meio da utilização de análise térmica dinâmico-mecânica (1 Hz; 2ºC/ min). Para isso, os corpos-de-prova de cada material serão divididos em três grupos experimentais (n=6): Grupo 1 - os corpos-de-prova reembasados com as resinas quimicamente ativadas (reforçados ou não) serão submetidos aos ensaios térmicos dinâmico-mecânicos após seu acabamento. Os corpos-de-prova intactos das resinas para base de prótese e aqueles submetidos ao reembasamento mediato (reforçados ou não) serão analisados após armazenagem em água destilada por 50±2 h; Grupo 2 - os ensaios térmicos dinâmico-mecânicos serão realizados após irradiação dos corpos-de-prova por microondas durante 3 minutos a 650 W; Grupo 3 - os ensaios térmicos dinâmico-mecânicos serão realizados após irradiação diária dos corpos-de-prova por microondas (650 W/3 min) durante o período de 7 dias consecutivos. Um teste piloto será realizado inicialmente para avaliar a variabilidade dos resultados e definir o volume das amostras. Após sua obtenção, os resultados serão avaliados com relação a sua aderência à curva de normalidade para, posteriormente, selecionar o modelo estatístico mais adequado para análise. (AU)

Resumo

O reembasamento de próteses pode ser obtido pela utilização de resinas autopolimerizáveis diretamente na cavidade oral, denominado reembasamento do tipo imediato. Entretanto, as resinas autopolimerizáveis contêm um maior conteúdo de monômero residual em relação às resinas termopolimerizáveis, podendo comprometer, além das propriedades mecânicas, a estabilidade dimensional e, conseqüentemente, a adaptação de bases de próteses. Dessa forma, alguns tratamentos térmicos têm sido propostos com o objetivo de reduzir a quantidade de monômero residual pela indução de polimerização complementar de polimerização. Em um desses tratamentos, a energia de microondas tem sido utilizada para o aquecimento dos materiais. No momento, estamos avaliando diferentes combinações entre tempo de aplicação das microondas e potência utilizada. Apesar dos resultados indicarem que as propriedades mecânicas podem ser favorecidas por esse método, consideramos importante avaliar o efeito de diferentes tratamentos térmicos em microondas sobre a alteração dimensional linear de resinas para reembasamento imediato, tendo em vista que este aspecto está diretamente relacionado com a adaptação das bases das próteses aos tecidos de suporte. Serão avaliados 4 materiais reembasadores e diferentes combinações de tempo (3,4, 5 min) e potência (500, 550, 650 W). Os resultados serão comparados com uma resina de base termopolimerizável utilizada na técnica mediata. (AU)

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